Incoerência
Nos
fracos por natureza, o mundo pisa
Com
a soberba dos loucos desvarios
Como
oceano que engole os grandes rios
Visão
da fantasia sórdida, concisa
Nesta
luta desigual que aqui se trava
Onde
os fortes a pisar acostumados
Por
vencidos, jamais serão tratados
Já
que a fraqueza dos fracos se agrava
Suas
prioridades, são sempre as derradeiras
Mal
nutrido do alimento necessário
O
fraco é fraco até na indumentária
Morre
na vida prestando vassalagem
Omitindo
coragem, porque não a tem
Desfalecido
em desânimo, omissão verdadeira.
Porangaba,
15/09/2012 (data da criação)
Armando
A. C. Garcia
Direitos
autorais registrados
Mantenha
a autoria do poema
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