sexta-feira, 23 de setembro de 2022

Sob os abismos do mar !

Sob os abismos do mar !

 

Só, sob os abismos do mar ouriçado

Sopram ventos colossais, sibilante[AG1] s

Eu, no baixel sinto-me mui apavorado  

Ante trovões a explodir no horizonte

 

Irados marouços a retumbar no casco

No vasto oceano, confuso na noite sombria

Em rigorosa tormenta, sinto que me lasco

Ante a presente e inesperada anomalia

 

Minha alma ajoelha-se à estrela do amor

E ora, a Deus pedindo uma calmaria

Com imenso ardor e cheio de fervor.

 

Aos poucos, o forte vento foi cessando

Ondas diminuíram, surgiu a lua cheia

Afinal, viu a terra, estava chegando !

 

23-09-2022 (data da criação) 

Armando A. C. Garcia 

 

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 [AG1]

segunda-feira, 12 de setembro de 2022

Com sua retórica ...

Com sua retórica ...

 

Nossa sociedade está sendo vítima

Duma informação falsa e perspicaz

Capaz de enganar o mais arauto

Com sua retórica, eloquente e voraz

 

Com pérfidas tentam nos enganar

Sequazes de um bando ou partido

Capaz de destruir e nos roubar

E, no erário público, seja repetido

 

Esta nação não construiu hospitais

Mas em vários países comunistas

Foram construídas obras, que jamais

 

Serão devolvidos os milhões dispendidos

Nas tais. Obras de porte, e os Petistas

Querem voltar a fazer, aportes perdidos

 

São Paulo, 12/09/2022
Armando A. C. Garcia

 

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segunda-feira, 5 de setembro de 2022

Pudesse eu ... !

Pudesse eu ... !

 

Pudesse eu, nesta vida amar-te o quanto

Na iminência de poder querer-te o tanto

À noite, puder cobrir-te com meu manto

De dia, nos teus olhos ver o brilho santo

 

Dum amor claro, puro e cristalino

Num acorde, como som do violino

Como um resto de graça dum menino

Sutilmente talentoso e paladino

 

Pudesse eu, auferir o teu encanto

E enxugar as lágrimas do teu pranto

Desmanchar no deleite sacrossanto

 

Todo amor que carrego adormecido

E em meu peito, carrego desmedido

Por nunca, igual amor, eu ter sentido !

 

São Paulo, 05/09/2022
Armando A. C. Garcia
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