No
palco da vida
Somos atores, representando no palco da
vida
Propomo-nos a exercer um determinado papel
Num conflito insolúvel, a vontade é
conduzida
Pela força do destino seja acre, ou doce
como mel.
A medida do limite entre o ator e homem
Funde-se no mesmo ser da condição humana
De simples mortais iludidos, ou ambiciosos
No limite próprio que de cada um emana
Sem adentrar a dimensão do ser divino
Somos protagonistas, em palco fascinante
Com preconceitos a eliminar do mais cretino
Ao mais paradoxal princípio eqüidistante
Que eleva o ser humano à noção de Deus
menino
Que há dois mil anos, como nós, foi
caminhante !
São Paulo, 13/09/2012 (data da criação)
Armando A. C. Garcia
Armando A. C. Garcia
Direitos
autorais registrados
Mantenha
a autoria do poema
Nenhum comentário:
Postar um comentário