quinta-feira, 8 de outubro de 2015

Tu, estrela luzente...

     Tu, estrela luzente...

     Tu, que sempre afagas meu coração
     Com teus devaneios, sem limite e fim
     Nas minhas lutas, aplacas a emoção
     Só tu, acalentas meus sonhos assim

     Tu, és a estrela luzente e preciosa
     Qual brilhante a cintilar em minha vida
     Dádiva, a meus olhos bela, majestosa
     Pérola venturosa que deu guarida

     A meus sonhos, já outrora sem sentido,
     Que esse teu fervor por mim, não se extinga
     E, se algum dia por ti, for preterido

     Peço a Deus e à natureza que sem *rezinga
     E sem perquirir as razões deste pedido
     Decretem o veredicto de quem se vinga !
            ·       altercação

     Porangaba, 20/10/2012 (data da criação)
     Armando A. C. Garcia
     
         Direitos autorais registrados
         Mantenha a autoria do poema


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