Afastado do céu
Cheio de angústia e indignação ,
Foi quando compreendi o erro meu
De um Ser, não chegado à perfeição
Sempre afastado do bendito céu
Tinha ávidos impulsos de egoísmo
Cometi contra os céus tremendo engano
Senhor meu Deus, tirai-me deste egotismo
Da soberba, da empáfia. Eu sou humano
!
Estirpe torpe da vil humanidade
Que em sonhos, e imorais banalidades
Se perde o caráter da humildade,
Iniquidades que na alma absorvem
O amor, a calma, e o infinito prazer
Corrompendo a fé, e a fidúcia sorvem
!
30/04/2023
(data da criação)
Armando A. C. Garcia
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