quarta-feira, 7 de outubro de 2015

No pendor de minha vida

No pendor de minha vida 

No pendor de minha vida 
Penhorei em ti meus sonhos 
Mas tu, em contrapartida 
Os transformastes bisonhos 

Triunfas na adversidade 
Na inconstância volúvel 
Cheia de ardis e maldade 
E pensamento dissolúvel 

Não cabe o sentimento 
No coração que albergas 
Só o frio esquecimento. 

Trespassas todo tormento, 
E mesmo que a taça ergas 
Contemplas o sofrimento! 

Porangaba, 29/03/2014 (data da criação) 
Armando A. C. Garcia 

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Mantenha a autoria do poema


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