terça-feira, 19 de dezembro de 2017

O Natal - 2017

O Natal - 2017


O Natal é o renascimento da esperança
É vida nova, na vida de cada dia
É o caminho da chama da bonança
É da alma o alvéolo da alegria

O Natal é perspectiva de promessa
Expectativa de tranquilidade e união
Do filho pródigo que ao lar regressa
Levado pelo amor de seu coração

Em toda a natureza há sorrisos e cânticos
Nasceu Jesus, a via universal palpita
A árvore da vida aquece os românticos 

Nos laços familiares o coração se agita
Do berço humilde ecoam pacíficos
Cânticos de amor e de paz bendita !

São Paulo, 19/12/2017 (data da criação)
Armando A. C. Garcia

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sexta-feira, 10 de novembro de 2017

Natal 2017

Natal  2017
Senhor,          
Eis-me aqui novamente neste Natal.    
  
                   

  

        



Feliz Natal 2017

Com votos de BOAS FESTAS

O Deus menino, na manjedoura da esperança,
Ao mundo veio trazendo em si a paz
A benção de conforto à lágrima que avança
Na luta indefinida, em seu olhar perspicaz.
                                                                                        
Eis a Estrela a chamar-te piamente                           
Ao celeiro de luzes e das auroras
Onde sentirás júbilo constantemente,
Consolação e paz avassaladora

No caminho da ascensão sublime
Aprimora tua fé pra ascender à glória.
Os espinhos e amarguras te redimem,
Na mensagem do Cristo, está a vitória.

Ouve Dele, sua palavra redentora
Aprimora, aperfeiçoa o sentimento,
Dá mais que uma migalha àquele que chora
Dá afeto, afeição, que também é alimento

Neste Natal, não te detenhas apático
O tempo, urge que faças uma aliança
E não precisas ser, um ser carismático
Para lembrares da alma, sem tardança.

Vamos lá ó meu irmão, chegou a hora
De promoveres na vida esta mudança
Socorre neste mundo aquele que chora
Para teres no além a bem-aventurança !

    Feliz Natal - 2017     e                                      
    Alvissareiros sucessos de                                      
    Próspero Ano Novo – 2018                                        
                                                                                                    
      São Paulo, 05/09/2017 (data da criação)                        
      Armando A. C. Garcia     
                                           
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segunda-feira, 30 de outubro de 2017

Beleza e mocidade

Beleza e mocidade


Beleza e mocidade perdem-se no caminho,
São passageiras, como fama e sucesso
A vaidade e orgulho, é retrocesso
Igualmente, acaba-se o vil carinho.

Consiste em vencer, somos confundidos
Pelo tempo contínuo e indefinido
Na ocasião apropriada ao comedido
Lutamos por vencer, somos vencidos

Se procede este sonho no caminho
Dum rosto cristalino, hoje engelhado
C'o resto do corpo, em igual desalinho,

A beleza e a mocidade definharam
-A cabeça não precisa de penteado
E a fama e o sucesso, se acabaram !

São Paulo, 30/10/2017 (data da criação)
Armando A. C. Garcia

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quinta-feira, 21 de setembro de 2017

A Primavera – II

A Primavera – II



Vede como é bela a primavera florida
Árvores frutíferas, campos verdejantes
Vede como é belo, o primeiro amor da vida
Estampa-se a alegria, nos rostos radiantes

A primavera, vestiu sua túnica florescida
Para cobrir de graça a alegria esplendorosa
O nascer e o pôr do sol, a manhã garrida
Tornando a vida neste mundo cor de rosa

Houve-se o murmúrio das águas no riacho
Num arroubo prazeroso tudo em festa
Encanto, ostentação, luz e claridade

Na quietude mansa do prado e da floresta
As aves buscam acasalar com seus machos
Florescem as rosas, tudo é fertilidade !

Porangaba, 21/09/2012 (data da criação)
Armando A. C. Garcia


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terça-feira, 19 de setembro de 2017

A Corrupção

A Corrupção


Corrupção é despotismo brutal,
À mercê dos grilhões da Liberdade
Que traz no seu influxo deslealdade
Ao pendão e à glória nacional .

Oculta o amor pátrio, torce a verdade
Dela, não raia a prima exatidão
À ética, à salutar administração
Normas constitutivas da lealdade.

O que disfarça, dissimula e finge                 
É a ignomínia, a grande desonra
Daquele a quem o mau poder atinge,

É um monstro fabuloso, uma esfinge,
Uma criatura desprovida de honra,
É um falsário, que mal a lei atinge !


São Paulo, 19/09/2017 (data da criação)
Armando A. C. Garcia

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domingo, 3 de setembro de 2017

Cetíneas bocas

Cetíneas bocas


Inocentes sonhos, lindas fantasias
Lampejos esculpidos em devaneios
Quimeras  utópicas, mil alegrias
Delírios incontidos, mil anseios

Cetíneas bocas, por momentos minhas
Onde andais caladas; nem dais sinais
Fazeis verão, igual às andorinhas...
Só que elas voltam. Mas vós, não voltais

Os quentes beijos jamais poderei esquecer
Hei-de morrer sonhando feliz, contente
Ao sentir vosso calor se desprender

Nesta saudade viva, permanente
Onde outrora no seu enrubescer
Juravam amar-me eternamente !

São Paulo, 03-09-2017 (data da criação)
Armando A. C. Garcia

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Carinhosa Mãe

Carinhosa Mãe


Carinhosamente me embalaste
Em teu colo, mãezinha querida
Fui cruel e tu nunca te enfadaste
Sempre presente em toda minha vida

Eras dócil na meiguice e ternura
Jóia rara de matéria preciosa
Tu, foste no mundo, a nova aurora,
Criatura piedosa e corajosa.

Do modo mais natural teu caminho,
P’la vida passageira e apressada,
Nunca deixaste de me dar carinho.

Mesmo nas horas de ressentimento,
A ti devo a vigia das madrugadas
Quando moço, buscava divertimento

São Paulo, 03-09-2017 (data da criação)
Armando A. C. Garcia

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terça-feira, 15 de agosto de 2017

No deserto das idéias

No deserto das idéias


No deserto das idéias, trago exausta
A minha efêmera coerência de vida,
No nervosismo duma ironia infausta
Na languidez de meu rosto estendida.

Na *abstrusa confusão de sentimentos
Julgo ouvir toda a mágoa do mundo,
São pueris, porém meus conhecimentos
Para aquilatar um brilho tão profundo.

Alucinações que pululam em minha mente
Que tateando nas trevas se encompridam
Qual o rastejar da cauda duma serpente

No deserto d’idéias, de **anômala visão
No sentido da vista, sem que transgridam
Deste mundo o real, e sua concepção !
                                                                *complexa´
                                                                                                                         **anormal
São Paulo, 15/08/2017 (data da criação)
Armando A. C. Garcia

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sábado, 12 de agosto de 2017

SER PAI

SER PAI


É uma solene missão
Árdua, tarefa dura
Que Deus dá à criatura
Num rosário de paixão

É uma fonte de esperança
Que consola o coração
Como se fora uma benção
Uma bem-aventurança

É a argila que se molda
Nem sempre a nosso prazer.
Pois querer. Não é puder,
Nem sempre o barro se amolda !

Ser pai é fé que sublima
Altar de luz e tormenta
É paixão que impacienta
É um sonho que arrima.

É esperança que consola
É um sol que irradia
A estrada áspera e fria
E faz do ninho uma escola.

Não vê maldade em quem ama
Tem amor sempre de sobra...
Pelo filho se desdobra
Se preciso, pisa a lama.

É um clarão de alegria...
A nova estrada do mundo
É o amor mais profundo
Estrela... que o filho guia.


São Paulo, 06/08/2004 
(data da criação)
Armando A. C. Garcia



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sexta-feira, 11 de agosto de 2017

Sofrido coração !

Sofrido coração !


Em meu peito há um coração que pulsa
E sonha por teu amor, a vida inteira,
Sem sentir que há em ti uma repulsa
Acaba-se perdendo na estribeira...

Pena essa aflição que o domina
Martírio involuntário do querer,
O pobre coração não descortina
Que em ti, ele, somente vai sofrer.

Meu olhar, vê um futuro vazio
E nesse plangor de lamentação
Em meu peito... sofrido silêncio.

Na paixão que por ti a vida inteira
Sentiu este pobre, sofrido coração. 
Amar-te assim, creio que foi asneira !

São Paulo 11/08/2017 (data da criação)        
Armando A. C. Garcia

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quinta-feira, 27 de julho de 2017

Desilusões de amor,

Desilusões de amor,


Desilusões de amor, enfados da vida
Numa existência cansada, vencida
Num senso ignoto, humilde, obscuro
De quem não crê na realidade do futuro

No meu peito, há um coração que sofre
As agruras ingênitas duma estrofe,
E nessa amargura padecente aprimora
Os ensinamentos e preceitos doutrora.

Desilusões de amor... quem as não teve ?
É um fardo bem pesado, sendo leve,
O peito implora a volta à imensidão.

Será que nas preces, ouves meu lamento
Ou o confundes com o soprar do vento,
Num momento místico da oração !

São Paulo, 25/07/ 2017 (data da criação) 
Armando A. C. Garcia

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domingo, 9 de julho de 2017

No pungir dos desejos

No pungir dos desejos


A dor moral no pungir dos desejos
Feriu de morte o pobre coração
Castigo, de ciúmes malfazejos
Quando o amor não passa duma feição.

No desespero inútil desta tortura,
Aguarda nesta vil expectativa,
Voltar a vê-la, talvez seja loucura
Mas sem ela, perde o sentido a vida

No instante de sonhar o pensamento
Vê a todo momento, sua imagem
O  que só aumenta seu sentimento,

Que não olvidou a frágil figura
Sem ver que nesta vida a coragem
Não é, de uma ingênua aventura !

São Paulo, 09-07-2017 (data da criação)
Armando A. C. Garcia

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