domingo, 24 de abril de 2016

Medo de perder-te

Medo de perder-te


Na cândida candura de teus olhos
Posso ver a simbiose virginal
Onde incertezas saltam aos molhos
Como gotas d’orvalho matinal

Mal percebes instintos de desejo
És da bela primavera florida,
A flor mais bela, que na vida almejo
És o cândido amor de minha vida.

Mais doce é sentir-te convencida
D’ amor que floreia prados e boninas
Enfim, ao meu amor ver-te vencida

No doce desafio de querer-te.
Tu, que a minha alma já dominas
Vivo cheio de medo de perder-te !

São Paulo, 24/06/2013
Armando A. C. Garcia

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terça-feira, 19 de abril de 2016

Aquarelas destoadas

Aquarelas destoadas


Nas memórias da distância em que vivi
Guardei alimentadas as esperanças,
Mesmo rasgados os destroços que senti,
Encontro neles, ainda, vastas lembranças

Mistérios de aquarelas destoadas
Dormem em minha alma livremente
Surgidas de um sonho desgarradas
Das telas de um pintor, certamente

São saudades que queimam lentamente
P’las sombras da memória devoradas,
Como perdida no deserto a semente

Lá, morrerá por certo, recalcada
Queimada, como a saudade, lentamente,
A semente de um amor, imaculada !

São Paulo, 18/04/2016 (data da criação)
Armando A. C. Garcia 

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sábado, 2 de abril de 2016

O escultor do amor !...

O escultor do amor !...


Eu quero esculpir nestas letras
Um lindo poema de amor
E com tintas azuis ou pretas
Demonstrar todo esplendor

Muito já se tem falado
Sobre o amor e amizade
O primeiro é eternizado
O segundo é felicidade,

Sentimento de afeição
E de carinho também,
Ternura no coração
Quando se quer bem alguém.

É um apego tão profundo
De entusiasmo e prazer
Que quero crer neste mundo
Outro igual, não deva haver

São Paulo, 02/04/2016 (data da criação)            
Armando A. C. Garcia 
 
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