quinta-feira, 28 de abril de 2022

Àquele que na vida venceu a morte !

Àquele que na vida venceu a morte !

 

Àquele que na vida venceu a morte

E na sombra dela encontrou a vida

Assim um dia, foi renascer tão forte

Que espelha-se feliz, na outra vida

 

Sem espinhos, barulho ou algazarra

Daqueles que o molestaram no caminho

Qual joguete, ludíbrio, tamanha farra,

Sorveu no mundo a taça do pelourinho

 

E da amargura, Ele venceu a morte

Deixando um legado à posteridade

De paz e amor, que hoje, é o nosso norte

 

Da morada celeste d’amplidão Divina

A sua cruz, hoje socorre e redime

Iluminada escola, que nos ensina !

 

28/04/ 2022 (data da criação)
Armando A. C. Garcia


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segunda-feira, 11 de abril de 2022

O sublime silêncio

O sublime silêncio

 

O silencio é a nítida expressão da alma

Que nos levará aos páramos celestiais

Introspectivo o pensamento se acalma

Àquele silêncio que imaginamos mais

 

O vasto silêncio quando chega sem temor

Pode transformar pensamentos e conflitos

Dissipando tensões de medo e de amor

Alcançando deste modo a paz dos aflitos.

 

O poder do sublime silêncio desabrocha

Quando em nosso pensamento descobrimos

Não ter medo e sermos firmes como rocha

 

Descobrindo, quem no presente nós somos

Tanto no mundo exterior, quanto no interior

Na rápida percepção acúmen do cosmo s !

 

11/04/2022 (data da criação)
Armando A. C. Garcia

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Infinita paixão

Infinita paixão

 

Mesmo que te pareça estranho

O sentimento alto e profundo

Na sua alma tem o tamanho

Da grande extensão do mundo

 

Fulge a amorosa lembrança

De seu sorriso, com que outrora

Deliciava sua esperança

Dum voo, à luz da alva aurora

 

Alongando o tempo que passa

Debalde a paixão se consumiu,

Sonhado ardor, virou fumaça ...

 

Seu sorriso ... tremenda tortura

E a fé, de sua mocidade

Virou trevas, da noite escura !

 

São Paulo, 09/04/2022 (data da criação)
Armando A. C. Garcia

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domingo, 3 de abril de 2022

Sepultei meu coração

Sepultei meu coração

 

Naquele sonho sepultei meu coração

Arrebatado na grande e louca paixão

Como poderei sarar minha amargura

Se disforme e carcomida a ventura

 

Nem um sopro vivificante sinto mais

Pra suster a decadência dos sinais

De tamanha amargura e desgosto

Vez que tu, fostes da vida, o oposto

 

Se insensato eu errei com teu amor

A vida é o instante em que vivemos

E no coração humano sempre cremos

 

Talvez te amei em demasia sem apor,

E nos desejos insaciáveis esquecemos

Qu’ao Grande Criador, não agradecemos

 

São Paulo, 03/04/2022
Armando A. C. Garcia

 

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