Na Grande Desventura
No infortúnio, na grande desventura
Pela ação acre do tempo fustigado
É quando o homem rente à sepultura
Lembra de Jesus para ser perdoado
E num tom insinuativo faz crer
Como desafio à condição humana
Que fé em Deus sempre dizia ter
Porém, na tresloucada vida insana
Nunca socorreu ninguém ou deu carinho
Nem ofertou um ramo de flor em sua vida
Não consolou a mágoa, tirou o espinho
Sua busca é tardia, descomedida
O infortúnio, hoje o devora, é seu vizinho
...Mas Jesus, perdoa, a graça é concedida !
São Paulo, 25/05/2010 (data da criação)
Armando A. C. Garcia
No infortúnio, na grande desventura
Pela ação acre do tempo fustigado
É quando o homem rente à sepultura
Lembra de Jesus para ser perdoado
E num tom insinuativo faz crer
Como desafio à condição humana
Que fé em Deus sempre dizia ter
Porém, na tresloucada vida insana
Nunca socorreu ninguém ou deu carinho
Nem ofertou um ramo de flor em sua vida
Não consolou a mágoa, tirou o espinho
Sua busca é tardia, descomedida
O infortúnio, hoje o devora, é seu vizinho
...Mas Jesus, perdoa, a graça é concedida !
São Paulo, 25/05/2010 (data da criação)
Armando A. C. Garcia
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