quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Perdido em conjeturas

Perdido em conjeturas 

Nos alinhavos de minha poesia 
Surgiu em minha mente, teu nome um dia 
Nas crespas vagas do pensamento insano 
Palpava e sentia teu corpo humano 

Naquele vasto pensamento infatigável 
Perdido em conjeturas, insaciável 
Colhi momentos ternos de carinho 
Na taça de teus beijos, sorvi o vinho 

Pincelei a fantasia, lisonjeiro 
Ao teu soberbo amor não resistia 
De todos os amores foste o primeiro 

Vieste à minha mente naquele dia 
Num pensamento suave, altaneiro 
Ganhando foro intimo de ousadia 

São Paulo, 17/11/2009 (data da criação)
Armando A. C. Garcia
 

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