quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Quero uma velhice tranquila

Quero uma velhice tranquila 

Quero uma velhice tranquila e mansa 
Repleta, cheia de bem aventurança 
A vida que me foi dura, seja branda 
Aonde a paz de Deus seja a demanda 

Para insuflar alentos de alegria 
Já chega de calvário e de agonia 
Meu peito robora por felicidade 
Minha alma se tinge na saudade 

E na amargura o coração desfeito 
Deixa descansar este pobre peito 
Dos enganos, decepções desta vida 

Agora na velhice, deixa-me sonhar 
Enquanto a morte não me vier buscar 
Possa eu, na paz encontrar guarida ! 

São Paulo, 28/12/2009 (data da criação)
Armando A. C. Garcia
 

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