quinta-feira, 8 de outubro de 2015

Só me tiranizas !

Só me tiranizas ! 

Na alma, sinto um tormento repentino 
Que desgasta a alma, até do libertino 
Escorre o suor, fruto de grandes fadigas 
Ao escutar a rítmica de tuas cantigas 

E tu, doce amada, só me tiranizas 
Amassando-me como massa de pizzas 
Com as tuas excessivas opressões 
Como produto de tuas possessões 

Tua nefanda loucura está matando 
Desfaz-se o alento, o amor vai secando 
Não sei que tormento tão inesperado 

Que tu, doce amada me disseminaste 
Eu vi, duas lágrimas, que por mim choraste 
Não vi na verdade, teu coração magoado ! 

São Paulo, 16/03/2014 (data da criação) 
Armando A. C. Garcia 

Direitos autorais registrado
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