Expressão de Delírios
Quando
aspiro o perfume inebriante
Que
teus delicados seios exalam
Fico
alegre, efusivo, irradiante
Pelos
delírios que de ti propalam
Albergam
um deleite incompreensível
Quando
meu quarto envolto na penumbra
Do
ato inconseqüente, indescritível
Almejas
o vigor que te deslumbra
Deixo-te
sorver na fonte do prazer
Nesse
mundo que é todo fantasia
Até
você saciar-se de beber
E
ao atingir a satisfação plena
Do
gosto que o líquido inebria
Gravarás
na mente aquela cena !
Porangaba,
24-05-2013
Armando
A. C. Garcia
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Mantenha a
autoria do poema
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