A Força do Amor !
Não sei encontrar-te nesta selva escura
Em vão te procuro por ruas e vielas
Finjo não amar-te, mas tua figura
Está encravada em minhas costelas
Turba-se o raciocínio, foge-me a razão,
O quociente das dimensões não retrata
O momento intrínseco da grande paixão
- O rouxinol suspira, silencia a mata
A mão da desventura, te afastou
A vida foi ingrata e muito dura
Esperança, foi o que só em mim restou
Ainda te procuro cheio de fervor
Levarei o intento até à cova escura
Para te provar o meu imenso amor !
São Paulo,
08/05/2009 (data da criação)
Armando A. C.
Garcia
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