Esperança no futuro
No auge do *paroxismo da inocente culpa
Que estrangulava seus íntimos segredos
Pediu encarecidamente sua **exculpa
Pelos dias que trilhou caminhos ledos
Penetrou o mistério das lousas pedras
Onde se esconde pelo rutilante brilho
Um filão de ouro naquelas rochas negras,
Tornando em homem rico o maltrapilho
Brilhou finalmente a sua bela estrela
Num clarão eterno de felicidade
Que a luz consoladora, teve piedade
Acendendo claridade ao dia escuro
Dando esperança ao fraco de que o futuro
Regido por Deus, nos afasta da procela !
No auge do *paroxismo da inocente culpa
Que estrangulava seus íntimos segredos
Pediu encarecidamente sua **exculpa
Pelos dias que trilhou caminhos ledos
Penetrou o mistério das lousas pedras
Onde se esconde pelo rutilante brilho
Um filão de ouro naquelas rochas negras,
Tornando em homem rico o maltrapilho
Brilhou finalmente a sua bela estrela
Num clarão eterno de felicidade
Que a luz consoladora, teve piedade
Acendendo claridade ao dia escuro
Dando esperança ao fraco de que o futuro
Regido por Deus, nos afasta da procela !
• Auge;apogeu
** desculpa
São Paulo, 27/10/2013 (data da criação)
Armando A. C. Garcia
Direitos
autorais registrados
Mantenha
a autoria do poema
Nenhum comentário:
Postar um comentário