Enquanto é hoje !
Já o dia desmaia lento no ocidente
O sol agonia em soluço plangente
O crepúsculo desce recortando a terra
Cobrindo de início o prado, após a serra
A noite envolve a terra na escuridão
No mórbido langor de sua missão
No céu milhões de estrelas sem descanso
Cintilam o claro olhar piedoso e manso
Nas trevas da noite e ao resplendor da lua
Palmeiras esfolham-se ao indômito vento
E enquanto o vento chora, sua ira se atenua
A noite envolve a terra neste lamento
Onde a saudade não dorme ... se acentua
Em pensamento estável ao firmamento !
São Paulo, 26/04/2010 (data da criação)
Armando A. C. Garcia
Já o dia desmaia lento no ocidente
O sol agonia em soluço plangente
O crepúsculo desce recortando a terra
Cobrindo de início o prado, após a serra
A noite envolve a terra na escuridão
No mórbido langor de sua missão
No céu milhões de estrelas sem descanso
Cintilam o claro olhar piedoso e manso
Nas trevas da noite e ao resplendor da lua
Palmeiras esfolham-se ao indômito vento
E enquanto o vento chora, sua ira se atenua
A noite envolve a terra neste lamento
Onde a saudade não dorme ... se acentua
Em pensamento estável ao firmamento !
São Paulo, 26/04/2010 (data da criação)
Armando A. C. Garcia
Direitos
autorais registrados
Mantenha a
autoria do poema
Nenhum comentário:
Postar um comentário