quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Meu estro perdeu o encanto

Meu estro perdeu o encanto

Meu estro perdeu o encanto
Não tive de ti merecimento
Da mocidade, louco intento
Sonho que eu desejava tanto

Pudesse regredir, não faria
Ah! Cego, via e não enxergava
Que seu coração, já outro amava
Ah! Não acordei, quando devia

Senhora, são teus meus desenganos
Por ingratidão pura vingaste
Tinha fé, em ti, há longos anos

Por ti, fui ofendido e culpado
E sem justa causa negaste
O teu lindo amor, tão esperado

São Paulo, 18/08/2008 (data da criação)
Armando A. C. Garcia

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