Juras de Amor
!...
Se amor tão
puro, um dia desprezaste
Amor, que nunca
deixou de te querer
No peito ainda
punge a dor que magoaste
Com juras de
amor de nunca me esquecer
A dor do
sofrimento que carrego
Nos longos dias
da minha caminhada
Puderam ver com
clareza o amor cego
E que pouco
valem as juras de namorada
Que pena, se
assim tu me deixaste
- Se alguma
coisa d’amor em ti restou
E na minha
escura sorte me amaste...
Teu silencio tão
profundo trás à mente
Que tua desdita
à minha se igualou.
- Pois não se
atreve a falar do juramento
São Paulo,
23/07/2007 (data da criação)
Armando A. C.
Garcia
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