terça-feira, 6 de outubro de 2015

Cheia de dilemas !

Cheia de dilemas ! 

Tinhas o coração deserto e sem amor 
Não entrava em ti o sol da afeição 
Sombras habitavam o teu coração 
Cheia de dilemas. Talento sem valor 

Apenas o horrendo! Sonhos! Ilusões... 
Não havia em ti a áurea salutar 
Expressão do nada, harpa sem tocar 
Até que o amor um dia ateou paixões 

Com lhaneza e distinção ecoa o brado 
Que a graça e o talento do amor inspira 
Como boninas que florescem no prado 

Teus caminhos tomam forma e consciência 
Suaves fulgentes, onde o amor suspira 
Qual jardim matizado de hortênsia 

São Paulo, 16/04/2009 
(data da criação)
Armando A. C. Garcia 

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