terça-feira, 6 de outubro de 2015

Cicatrizes ...

   Cicatrizes ...

    Minhas dores e lamentações, não escutas
    Que acontece com teu pobre coração...
    Consequências na troca de permutas
    A exigir paciência ou resignação !

    Sem olor a fragrância dos perfumes
    Que exalavas na doçura do beijo,
    Inúteis as palavras que resumes
    Sendo nada, não são o que almejo

    Escondo no peito os prantos sentidos
    Em segredo preservo a dor do desamor
    No meu ser, há desejos incontidos

    Cicatrizes que meus sonhos marcaram
    Quando desabrochavam com esplendor
    Teu desamor. Minhas esperanças secaram.

    Porangaba, 02/12/2012 (data da criação)
    Armando A. C. Garcia

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