terça-feira, 6 de outubro de 2015

Cálida mulher !

    Cálida mulher !  

   Libidinosa e sensual mulher
   Tuas lúbricas luxúrias de prazer
   Dizem mais que minhas lascivas frases
   Nos depravados encantos que fazes

   O teu olhar fogoso dá comoções
   E esboçam veleidades aos corações
   Mulher! Quantas ambições , tu dissecas
   Nos quadros pervertidos... os carecas

   Os últimos fios de cabelo perdem,
   Tal a vicissitude que no prazer te pedem
   E aos vícios abjetos ambos cedem

   Nessa perversa atitude romanesca
   Submissa à lasciva pitoresca
   Pelo dinheiro. É uma condição grotesca.

   Porangaba, 07/11/2012 (data da criação)
   Armando A. C. Garcia
   Direitos autorais registrados

      Mantenha a autoria do poema

Nenhum comentário:

Postar um comentário