terça-feira, 6 de outubro de 2015

Caminhos escusos !

Caminhos escusos !

   Caminhava nervosa e vacilante
   Nas aléias do jardim arborizado
   Quando soltou um grito lancinante
   E ali expiou a culpa do seu pecado

   Foi assaz a dor, densa e profunda
   Na sinistra e pavorosa atitude
   De vida escabrosa, qual vagabunda 
   Para isto aponta a sua ilicitude

   O comportamento leviano de mulher
   Que sua honra não soube preservar
   Passando a despeito a ser uma qualquer

   E assim finalizou sua vida desregrada
   Decidiu da mesma pra sempre se afastar
   A pobre mulher... estava alucinada.

   São Paulo, 30/10/2012 (data da criação)
   Armando A. C. Garcia
     
      Direitos autorais registrados

      Mantenha a autoria do poema

Nenhum comentário:

Postar um comentário