Caminhos
escusos !
Caminhava
nervosa e vacilante
Nas aléias do
jardim arborizado
Quando soltou
um grito lancinante
E ali expiou a
culpa do seu pecado
Foi assaz a
dor, densa e profunda
Na sinistra e
pavorosa atitude
De vida
escabrosa, qual vagabunda
Para isto
aponta a sua ilicitude
O
comportamento leviano de mulher
Que sua honra
não soube preservar
Passando a
despeito a ser uma qualquer
E assim
finalizou sua vida desregrada
Decidiu da
mesma pra sempre se afastar
A pobre
mulher... estava alucinada.
São Paulo,
30/10/2012 (data da criação)
Armando A. C.
Garcia
Direitos
autorais registrados
Mantenha a autoria do
poema
Nenhum comentário:
Postar um comentário