FUGAZES SONHOS
Fugazes sonhos, imagem vaporosa
Ilusões, devaneios, que o sonho consome.
A imagem se apagou resplendorosa
Nas sombras, cresto do sonho a fome
Lá fora, ouço os tagarelas boêmios
Madrugada, já a noite vai morrendo
A lua nublada qual abstêmio...
Não quer se igualar a eles nesse remendo
Com jactância afloram os gárrulos sabiás
Aos últimos suspiros do brilho das estrelas
E o lindo sonho se desvaneceu voraz ...
Resta-me somente a alma venturosa
Por ter beijado sua boca ardente e bela
Embora, tenha sido... um sonho cor de rosa !
São Paulo, 30/09/2008 (data da criação)
Armando A. C. Garcia
Fugazes sonhos, imagem vaporosa
Ilusões, devaneios, que o sonho consome.
A imagem se apagou resplendorosa
Nas sombras, cresto do sonho a fome
Lá fora, ouço os tagarelas boêmios
Madrugada, já a noite vai morrendo
A lua nublada qual abstêmio...
Não quer se igualar a eles nesse remendo
Com jactância afloram os gárrulos sabiás
Aos últimos suspiros do brilho das estrelas
E o lindo sonho se desvaneceu voraz ...
Resta-me somente a alma venturosa
Por ter beijado sua boca ardente e bela
Embora, tenha sido... um sonho cor de rosa !
São Paulo, 30/09/2008 (data da criação)
Armando A. C. Garcia
Direitos
autorais registrados
Mantenha
a autoria do poema
Nenhum comentário:
Postar um comentário