quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Delindo tua fúria

Delindo tua fúria

*Delindo a rigidez da tua fúria
Abrandando o ânimo de tua exaltação
Dilui a discórdia sem causar injúria
Por fim beijei tua alma e coração

Cuidando melhorar-te mais, ainda
Fingi, não ouvir tuas imprecações
Se caminhasses nessa saga infinda
Despida de esperança, sem emoções

Certamente, cairias no abismo
Exaurida, seca completamente
Na tendência do totalitarismo

Hoje, vejo-te suavizada, moderada
És outra pessoa, vives contente
Diferente da mulher obstinada

• apagar; desvanecer

Porangaba, 27/04/2013
(data da criação)

Armando A. C. Garcia


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