quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Da mãe natureza

Da mãe natureza 

Parece sempre tudo igual, reconheço 
Mas há substancial mutação em apreço 
E todos os fenômenos da mãe natureza 
Têm de Deus o prodígio, e sua justeza 

De pólo a pólo, da eólica fúria do vento 
À fúria insana do oceano em movimento 
Força imensa que de glórias preconizam 
Os feitos Teus, que de amor enraízam 

Do albor da manhã, até ao sol poente 
Da voz do trovão à escuridão da noite 
Entre o céu brilhante e a horrenda tormenta 

Da andorinha sem teto, à estrela cadente 
Do leão indomável, ao flagelo do açoite 
Tudo, tem a mão de Tua ferramenta. 

São Paulo, 13/01/2014 
(data da criação)
Armando A. C. Garcia 

Direitos autorais registrados

Mantenha a autoria do poema

Nenhum comentário:

Postar um comentário