Erros
de quem ama !
Perdidas
todas suas esperanças
Fundadas em supostas conjeturas
Vede quão perigosas e inseguras,
Ao dar ao amor, eterna confiança
De erros, quem ama, não está ausente
Nem de sofrimentos d’áspera contenda
Só quem, ao seu coração não atenda,
Os sonhos, que sua alma consente,
E se lágrimas, os olhos consentissem
Ao sentir o arrependimento profundo
Mais de mil, seriam as que se viessem
Vertendo o lamento, o sentido pranto
Num caráter decisivo, rotundo
D’amor, que sem saber amava tanto !
Porangaba, 17/07/2015 (data da criação)
Armando A. C. Garcia
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