Aos lábios de alguém
Todas as esperanças esvaecidas
Até aquela que não vê e só se sente
A alma cansada de sofrer. Ausente
A chama do amor, pretensões vencidas
Amargo destino de quem sou refém
Não basta o pranto que a alma enluta
No mar de angústias, estranha conduta
Me arrasta a tropel, aos lábios de alguém
Alguém que não quer, por medo ou anseio
Saciar minha sede, amor, vem ser minha
Amar-me incondicionalmente sem receio
Unindo aos meus, teus dias de amor
Não negues a sorte, não sejas mesquinha
Se perco o alento, eu morro de dor !
São Paulo, 18/02/2013 (data da criação)
Armando A. C. Garcia
Direitos autorais registrados
Todas as esperanças esvaecidas
Até aquela que não vê e só se sente
A alma cansada de sofrer. Ausente
A chama do amor, pretensões vencidas
Amargo destino de quem sou refém
Não basta o pranto que a alma enluta
No mar de angústias, estranha conduta
Me arrasta a tropel, aos lábios de alguém
Alguém que não quer, por medo ou anseio
Saciar minha sede, amor, vem ser minha
Amar-me incondicionalmente sem receio
Unindo aos meus, teus dias de amor
Não negues a sorte, não sejas mesquinha
Se perco o alento, eu morro de dor !
São Paulo, 18/02/2013 (data da criação)
Armando A. C. Garcia
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