sexta-feira, 25 de dezembro de 2015

Pela rua da saudade,

Pela rua da saudade, 


Pela rua da saudade, caminhei na vida 
Sem puder encontrar a felicidade 
Vão-se os sonhos nas asas da saudade 
Perdidos... na caminhada dolorida 

E no campo-santo da desilusão 
Enterrei as esperanças do passado 
De um pretérito morto sepultado 
Na trescala essência de teu coração 

Quem sabe, um dia, antes que a vida se vá, 
O destino mude o curso à natureza 
E na expectativa de real justeza 

Dê encantos, a quem viveu de quimeras 
Pra sentir o resplendor das primaveras 
Na auréola azul que a grande-mãe nos dá 

São Paulo, 06/12/2015 
Armando A. C. Garcia 

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