sábado, 26 de dezembro de 2015

Agora assisto à morte

Agora assisto à morte 

Ante atitudes tais... o desconsolo 
Fúria tenaz, agora assisto à morte 
Provocada abusando da sorte 
Um jovem, um criminoso, um tolo 

Suas idéias, sem ideal, pólo a pólo 
Assombram, inconscientes difusas 
Por anarquicamente confusas 
Aos fenômenos derradeiros, deste solo 

Com um rojão crucial, o inquieto. 
Como se o câmera, fora seu desafeto. 
Prostou ao chão, a vítima infeliz. 

Talvez o Tribunal de Areópago 
Fosse mais justo, severo que Cartago, 
Capaz de punir desafeto sem cariz ! 

Porangaba, 15/02/2014 
(data da criação)
Armando A. C. Garcia 
Direitos autorais registrados

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