segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

Namorar da janela ! (soneto)

Namorar da janela ! (soneto)


Como em todas as histórias,
Vai-se o amor, vem a saudade
As lembranças à memória
Dos tempos da mocidade

Bons tempos eram aqueles
De namorar da janela
Não me pegues, nem me reles
Dizia a jovem donzela

Hoje os tempos, estão mudados
Ninguém namora da janela
Ficam juntos sem ser casados

Juntam costela a costela !
E o mito de ser donzela,
Está há muito ultrapassado.


Porangaba, 28/12/2015 (data da criação)
Armando A. C. Garcia

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