Roga a Deus
Quando,
perante nós, nada mais fores
Nos
páramos celestiais encontres vida,
Ante
a esquálida matéria, já perdida,
Na
disforme caveira, mil horrores
Já
seca e carcomida pelos vermes
Destruído
o feito, reduzido a nada
Às
trevas do abismo apresentada
Condensada
tua alma está inerme
Só
à sombra dos sentidos podemos
No
juízo final. Rogar prece a Deus
Pra
nos livrar do enxofre abrasador
Inferno,
fatal aflição qu’não queremos
Mágoa
sem fim, de um eterno adeus.
Por
isso em vida, rende amor ao Criador !
05/04/2023
(data da criação)
Armando
A. C. Garcia
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