Múltiplas fantasias (soneto)
Meu pensamento de
múltiplas fantasias
É constantemente cingido
e envolvido
Nas mais exóticas e
variadas alegorias
De apotegmas por
vezes desprovido
De profunda serenidade
e placidez
E eu escrevo; não
escrever é cobardia
Se me apavora o
coração na lucidez,
Num axioma afogo o
pusilânime
Para na quietude da
alma fremir
Os dissabores e
também as alegrias
No indiferente
esplendor a refletir
O murmúrio do poema
a difundir
O pensamento de
tantas alegorias
Já prestes a vir à
luz, e eclodir !
02/04/2023 (data
da criação)
Armando A. C. Garcia
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