Proscênio
Tateando
ruas estreitas e becos
Perdido
amor, em vão te procuro,
Como
cega minha alma, qual treco
Perdida
na solidão, e no escuro
Triste,
ao abandono relegada
Procura-te
neste mundo sem fim.
Qual
ave sem guarida na madrugada
Buscando
seu abrigo num jardim,
Fugindo
da húmida tempestade
Busca
refúgio, amparo e proteção
Como
eu, em busca do teu coração,
Baldados
meus esforços na procura
Não
te encontro, e nesta condição,
Dispara
minha imensa aflição !
São Paulo, 13/04/2023 (data da criação)
Armando A. C. Garcia
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