Mansa, mansamente
caminhava
À noite, pelas
areias da praia
E nas águas do mar,
ela lavava
Seus pés, na
suavidade qu’a onda ensaia
Espraiando-se na
areia lentamente,
Na brandura da suavidade
do mar
Sob o luar
prateado da noite quente
Na praia deserta, d’onda
singular
A cada passada nas
águas pensava
No amor, que um
dia dali partiu
Atravessando o mar
e não voltava
Nunca mais, nunca
mais ela o viu
E em seu coração e
mente carregava
Todo amor, que na
vida, por ele sentiu !
19/04/2023 (data
da criação)
Armando A. C. Garcia
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