Indiferente (soneto)
Indiferente ao
amor caminhava
Carregando
alegrias e tristezas
E nas torpezas da
vida levava,
Um após outro,
dias de incertezas
À cova do olvido
dirigidos
Dissabores, também
as alegrias
Os sonhos outrora
pretendidos
Morrem no abstrato
d’alegorias
Assim vão sumindo as
fantasias
E a esperança de
dias melhores
Morre, só não
morrem dissabores
Cansado das
ilusões e alegorias
E em busca de dias
melhores,
Volveu pra Deus,
seus primores !
10/04/2023 (data
da criação)
Armando A. C. Garcia
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