Rios Fresno e Douro
Aos rios Fresno e
Douro, falo de ti
Falo de ti às
pedras da tua rua,
Na solidão das
noites, oro por ti
Numa prece, que a
alma apazigua .
Conto-lhe meus
anseios e desejos
Mas nada a me
consolar ou aliviar,
Falo do teu amor,
que tanto almejo
E da saudade, que
me está a angustiar.
Falo de ti, aos
astros e ao mundo
Porém, não escutas
gritar teu nome,
Minha agonia, é
sentimento profundo.
É esta nostalgia
que me consome,
E me prostra na
agonia de moribundo
Com alma e coração
gritando teu nome !
São Paulo,
17/02/2017 (data da criação)
Armando A. C.
Garcia
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Mantendo a autoria do poema – Pode
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