As oscilações ...
(soneto)
As oscilações
perfunctórias da vida
Com sacrifício
inaudito venci
Sempre mantive o
meu amor por ti
E, sem ter-te, és a
minha preferida
Amor, na eterna e
mansa mansuetude
Fosse a vida
realmente o que não é,
Teu desamor, foi o
primeiro pontapé
Que levei de
tamanha magnitude.
No polo da mentira
estonteante
De um ato impensado
e delirante
Lançaste no
opróbrio meu amor
Em deletéria
anomalia contumaz
Que a ira e a raiva
sempre traz,
Afastando, para
sempre nosso amor !
São Paulo,
11/11/2015 (data da criação)
Armando A. C.
Garcia
Visite meus blogs:
http://brisadapoesia.blogspot.com
http://criancaspoesias.blogspot.com
http://preludiodesonetos.blogspot.com
Direitos autorais
registrados
Mantendo a autoria
do poema – Pode compartilhar
Nenhum comentário:
Postar um comentário