Deus é o amor (soneto)
A imensidade de Deus, é o amor
Clarão de luzes, na alma e sentidos
Uns, o chamam, cantando seu louvor
Outros, em prece silenciosa, movidos.
Nessa fonte de amor inesgotável
Nela transborda o galardão divino
O fulgor adquirido inigualável
Faz da oração o voto genuíno
Sua alma, sentidos e coração
Uníssonos no desejo de louvar
Abertos ao imortal artesão !
Buscam na fonte do amor saciar
A sede que retrai a vitalidade
Levando a alma à erraticidade.
Porangaba, 16/02/2014 (data da criação)
Armando A. C. Garcia
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