Cetíneas bocas
Inocentes
sonhos, lindas fantasias
Lampejos
esculpidos em devaneios
Quimeras
utópicas, mil alegrias
Delírios
incontidos, mil anseios
Cetíneas
bocas, por momentos minhas
Onde
andais caladas; nem dais sinais
Fazeis
verão, igual às andorinhas...
Só que
elas voltam. Mas vós, não voltais
Os
quentes beijos jamais poderei esquecer
Hei-de
morrer sonhando feliz, contente
Ao sentir
vosso calor se desprender
Nesta
saudade viva, permanente
Onde
outrora no seu enrubescer
Juravam
amar-me eternamente !
São
Paulo, 03-09-2017 (data da criação)
Armando
A. C. Garcia
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