O
velhinho desvalido
Está
ali, naquele quartinho isolado
O velhinho
desvalido, desprezado,
Foi
um desvalido da vida, e da sorte
Que
tal feito, não ocorra na morte !
Perdeu
a valia o velhinho infeliz
Perdeu
na vida o que sempre quis,
E neste
infortúnio, nesta desdita
Roga
ao Criador que não se repita
Este
seu sofrimento cruel, atroz
Que
falando, parece não ter voz
E
caminhando, tem jeito de parado
O
velhinho aparenta estar só.
- Num pequeno quarto que dá dó,
Mas
por Deus, está sempre amparado !
São
Paulo, 03-07- 2017 (data da criação)
Armando
A. C. Garcia
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