O
Rochedo
Bate
o mar enfurecido no rochedo
Em
espuma se transforma sua ira
O seu poder feroz nos causa medo,
Mas calma à tempestuosidade, afluíra
Eis que o mar serenou e na calmaria
Impávido lá permanece o duro rochedo,
Como que se desafiador à oceânia
Assoladora na imensidão do medo
Senhor
dos mundos interplanetários
VÓS, que
lá dos espaços siderais
Comandais
rios, mares e catedrais
Olhai os
que têm a síndrome do medo
E fazei
seus corações ficar iguais
À
fortaleza dura do rochedo !
Porangaba, 07/03/2016
(data da criação)
Armando A. C. Garcia
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Direitos autorais registrados
Mantenha a autoria do poema
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