segunda-feira, 7 de março de 2016

O Rochedo

O Rochedo



Bate o mar enfurecido no rochedo
Em espuma se transforma sua ira
O seu poder feroz nos causa medo,
Mas calma à tempestuosidade, afluíra

Eis que o mar serenou e na calmaria
Impávido lá permanece o duro rochedo,
Como que se desafiador à oceânia
Assoladora na imensidão do medo

Senhor dos mundos interplanetários
VÓS, que lá dos espaços siderais
Comandais rios, mares e catedrais

Olhai os que têm a síndrome do medo
E fazei seus corações ficar iguais
À fortaleza dura do rochedo !


Porangaba, 07/03/2016 (data da criação) 
Armando A. C. Garcia
 

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