sábado, 22 de outubro de 2022

Debalde !...

 Debalde !...

 

Debalde quero esquecer-te mas não consigo

Esculturada em minha alma tua imagem,

E o resplendor do teu ser, também comigo

Em vão, tento desvencilhar essa miragem

 

Mas a admirável e esplêndida utopia

Haure na alma teu lânguido perfume

Teu sorriso, era minha grande alegria

Deliciava minha alma, franca incólume  !

 

Mil pensamentos obsessivos de conter,

Chovem em catadupas no meu coração

Sem puder absorver o desejo de querer,

 

Onde pranteia a Saudade e a lembrança

Vão fugindo as alegrias, e chega a solidão,

Em linhas descompostas, morre a esperança !

 

São Paulo, 20/10/2022 (data da criação)

Armando A. C. Garcia

 

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