sexta-feira, 19 de agosto de 2022

Perder-te!

Perder-te!

 

Peder-te! Tão macambúzia sina

A mágoa arraigou-se em mim

O destino, pela saudade ensina

Que teu amor por mim, chegou ao fim

 

Vagando na tempestade dos sonhos

Que transbordou na fundura da alma

Aos meus desejos e encantos risonhos

O atrativo, se achata e se espalma,

 

Para em ameno afeto, a alma suavizar,

Não pressuponhas todas minhas dores

Pois dilui sonhos e fantasias d’amar

 

Minha alma de ti, não se desprende

Mesmo sem alcançar os teus amores

Amo-te! E amar-te-ei, eternamente !

 

São Paulo, 17/08/202

Armando A. C. Garcia

 

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