quarta-feira, 19 de janeiro de 2022

Sem engodo (soneto)

Sem engodo (soneto)

 

Ó vós musas que tendes o condão

De levar ao vate a inspiração

Vos rogo que esta seja verdadeira

E a sã realidade, espelhe inteira

 

Na noção do Bem, a real ventura

Virtude, que no seio tem alvura,

Possamos desfrutar enquanto dura

A felicidade e não a amargura

 

Não destiles veneno nem calúnia

Não creias nas migalhas da pecúnia

Não caias na traiçoeira confraria

 

Sê um coração humano que abriga

O pensamento altivo, a trave, a viga

Que nesta vida sustenta a alegria !

 

São Paulo, 19/01/2022 (data da criação)
Armando A. C. Garcia

 

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