domingo, 2 de abril de 2017

O Vate

O Vate


Como o ourives cinzela uma jóia
Procuro cinzelar minha poesia
E os delírios desta paranóia
São para mim, uma eterna alegria

Como o escultor que uma pedra lavra,
Procuro lavrar a minha poesia
E procuro que a síntese da palavra
Traga o leitor à minha companhia.

E que em cada frase escrita sinta,
O que eu senti ao escrever o texto
Se não gostar, seja sincero, não minta

Diga a verdade, não tenha o pretexto
De agradar este rudimentar escultor,
Para que ele, possa melhorar o contexto  !

São Paulo, 02/04/ 2017 (data da criação)
Armando A. C. Garcia

Visite meus blogs:
http://brisadapoesia.blogspot.com
http://preludiodesonetos.blogspot.com
http://criancaspoesias.blogspot.com

Direitos autorais registrados
Mantenha a autoria do poema

Nenhum comentário:

Postar um comentário