sexta-feira, 29 de julho de 2016

Cinzas ! ...

Cinzas ! ...


Em data longeva o amor impossível
Bateu no meu peito, desintegrou-se
Mas inda veste minha alma, incrível
Que sinta você, na cinza que apagou-se

Nem a saudade, julgo postergada
Nem os sonhos esvaecidos terminaram
No refúgio da nostalgia aplacada
Existem cinzas, que nunca queimaram

Imagino emoldurada tua imagem
Impressa na minha mente, permanente
Tuas belas feições são a mensagem

De cada dia vivido, triste, descontente
Sempre na esperança; pura bobagem,
Que renasça o amor, como fênix novamente !


São Paulo 29/07/2016 (data da criação)        
Armando A. C. Garcia

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