quinta-feira, 13 de novembro de 2025

𝙊 𝙦𝙪𝙚 𝙖𝙣𝙙𝙖𝙫𝙖 𝙙𝙚𝙨𝙜𝙖𝙧𝙧𝙖𝙙𝙤.

 𝙊 𝙦𝙪𝙚 𝙖𝙣𝙙𝙖𝙫𝙖 𝙙𝙚𝙨𝙜𝙖𝙧𝙧𝙖𝙙𝙤. – 13-11-2025  (𝙨𝙤𝙣𝙚𝙩𝙤)


𝙀𝙇𝙀, 𝙦𝙪𝙚 𝙖𝙤 𝙢𝙖𝙞𝙨 𝙞𝙢𝙥𝙚𝙩𝙪𝙤𝙨𝙤 𝙙𝙖 𝙖𝙡𝙢𝙖,

𝘾𝙤𝙢 𝙘𝙖𝙧𝙞𝙣𝙝𝙤 𝙚 𝙖𝙢𝙤𝙧 𝙝á 𝙙𝙚𝙙𝙞𝙘𝙖𝙙𝙤.

𝘼 𝙥𝙖𝙯, 𝙙𝙚 𝙨𝙪𝙖 𝙞𝙢𝙚𝙣𝙨𝙖 𝙚 𝙩𝙚𝙧𝙣𝙖 𝙘𝙖𝙡𝙢𝙖,

𝙋𝙧𝙖 𝙘𝙤𝙣𝙙𝙪𝙯𝙞𝙧 𝙤 𝙦𝙪𝙚 𝙖𝙣𝙙𝙖𝙫𝙖 𝙙𝙚𝙨𝙜𝙖𝙧𝙧𝙖𝙙𝙤.


𝘾𝙤𝙢 𝙨𝙪𝙖𝙨 𝙢ã𝙤𝙨 𝙙𝙚 𝙢𝙖𝙩é𝙧𝙞𝙖 𝙞𝙢𝙥𝙤𝙣𝙚𝙣𝙩𝙚,

𝘾𝙝𝙚𝙞𝙖𝙨 𝙙𝙚 𝙡𝙪𝙯, 𝙩𝙧𝙖𝙣𝙦𝙪𝙞𝙡𝙞𝙙𝙖𝙙𝙚 𝙚 𝙖çã𝙤.

- 𝙑𝙤𝙡𝙩𝙖𝙧-𝙨𝙚-á 𝙥𝙖𝙧𝙖 𝘿𝙚𝙪𝙨, 𝙘𝙚𝙧𝙩𝙖𝙢𝙚𝙣𝙩𝙚,

𝙊 𝙦𝙪𝙚 𝙖𝙣𝙙𝙖𝙫𝙖 𝙚𝙭𝙩𝙧𝙖𝙫𝙞𝙖𝙙𝙤 𝙚 𝙘𝙤𝙣𝙩𝙧𝙖𝙢ã𝙤.


𝙑𝙤𝙡𝙩𝙖𝙧á, 𝙘𝙤𝙢𝙤 𝙫𝙤𝙡𝙩𝙤𝙪 𝙤 𝙛𝙞𝙡𝙝𝙤 𝙥𝙧𝙤𝙙𝙞𝙜𝙤.

𝙁𝙤𝙧𝙖 𝙙𝙖 𝙡𝙪𝙯, 𝙩ã𝙤 𝙨𝙤𝙢𝙚𝙣𝙩𝙚 𝙝á 𝙩𝙧𝙚𝙫𝙖𝙨/

- 𝘼𝙨 𝙧𝙚𝙜𝙧𝙖𝙨 𝙚 𝙥𝙧𝙚𝙘𝙚𝙞𝙩𝙤𝙨, 𝙨ã𝙤 𝙪𝙢 𝙘ó𝙙𝙞𝙜𝙤


𝙊𝙣𝙙𝙚 𝙨𝙚 𝙙𝙚𝙫𝙚 𝙥𝙖𝙪𝙩𝙖𝙧 𝙤 𝙞𝙣𝙙𝙞𝙫í𝙙𝙪𝙤,

𝙉𝙤 𝙘𝙚𝙧𝙣𝙚 𝙙𝙚 𝙖𝙡𝙜𝙤 𝙢𝙖𝙞𝙨 𝙘𝙤𝙣𝙨𝙞𝙨𝙩𝙚𝙣𝙩𝙚.

𝘾𝙤𝙢 𝙖𝙛𝙞𝙣𝙘𝙤 𝙚 𝙚𝙨𝙛𝙤𝙧ç𝙤 𝙖𝙨𝙨í𝙙𝙪𝙤!


𝙎ã𝙤 𝙋𝙖𝙪𝙡𝙤, 13/11/2025 (𝙙𝙖𝙩𝙖 𝙙𝙖 𝙘𝙧𝙞𝙖çã𝙤)

𝘼𝙧𝙢𝙖𝙣𝙙𝙤 𝘼. 𝘾. 𝙂𝙖𝙧𝙘𝙞𝙖


𝙉𝙤 𝙁𝙖𝙘𝙚𝙗𝙤𝙤𝙠 𝙤𝙪 𝙑𝙞𝙨𝙞𝙩𝙚 𝙢𝙚𝙪𝙨 𝙗𝙡𝙤𝙜𝙨:

𝙝𝙩𝙩𝙥://𝙗𝙧𝙞𝙨𝙖𝙙𝙖𝙥𝙤𝙚𝙨𝙞𝙖.𝙗𝙡𝙤𝙜𝙨𝙥𝙤𝙩.𝙘𝙤𝙢

𝙝𝙩𝙩𝙥://𝙘𝙧𝙞𝙖𝙣𝙘𝙖𝙨𝙥𝙤𝙚𝙨𝙞𝙖𝙨.𝙗𝙡𝙤𝙜𝙨𝙥𝙤𝙩.𝙘𝙤𝙢

𝙝𝙩𝙩𝙥://𝙥𝙧𝙚𝙡𝙪𝙙𝙞𝙤𝙙𝙚𝙨𝙤𝙣𝙚𝙩𝙤𝙨.𝙗𝙡𝙤𝙜𝙨𝙥𝙤𝙩.𝙘𝙤𝙢

𝙀 𝘾𝙖𝙣𝙖𝙡 𝙣𝙤 𝙒𝙝𝙖𝙩𝙨𝘼𝙥𝙥: 𝘽𝙧𝙞𝙨𝙖 𝙙𝙖 𝙋𝙤𝙚𝙨𝙞𝙖


𝘿𝙞𝙧𝙚𝙞𝙩𝙤𝙨 𝙖𝙪𝙩𝙤𝙧𝙖𝙞𝙨 𝙧𝙚𝙜𝙞𝙨𝙩𝙧𝙖𝙙𝙤𝙨

𝙈𝙖𝙣𝙩𝙚𝙣𝙙𝙤 𝙖 𝙖𝙪𝙩𝙤𝙧𝙞𝙖 𝙙𝙤 𝙥𝙤𝙚𝙢𝙖 – 𝙋𝙤𝙙𝙚 𝙘𝙤𝙢𝙥𝙖𝙧𝙩𝙞𝙡𝙝𝙖𝙧


Em taça de venenos !!!

Em taça de venenos !!!  -  13-11-2025 (soneto)

 

Tu, foste o mel, em taça de venenos

Que sorvi no sangue piedosamente,

Na essência dos sonhos mui plenos,

No desejo ou ambição tão pungente.

 

Que em excesso penoso e cruciante

Tive de sorver a taça até ao fim,

Pois tu, não paraste um só instante,

- Chegando a preparar-me o camotim.

 

Mas o Grande Arquiteto do Planeta

Não quis que assim fosse meu destino,

- E da morte. Me tornou um vil poeta.

 

Para mostrar ao mundo a grande dor,

De quem sofre e padece um desatino,

Por um oceano. Que se chama amor!

 

São Paulo, 13/11/2025 (data da criação)    
Armando A. C. Garcia

 

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Metáforas!

Metáforas!  -  12-11-2025 (soneto) –

 

Metáforas inconclusivas do que foi nosso amor,

Formas de vida, expressão intrínseca, a tua,

Que no amor, criaste a mais profunda dor,

A mais intensa e excessiva... que no mundo atua !

 

Aniquilaste meus puros pensamentos[AA1] ,

Destruindo por completo meus axiomas[AA2] ,

Indiferente a meus possíveis lamentos

Às minhas conjeturas, e sintomas.

 

Tu, que pelo amor me soterraste da região,

Tivesse eu, escutado a voz da liberdade,

Malgrado tuas promessas, fora do coração,

Hoje, estaria residindo, na tão querida cidade!

 

O tempo urge, e tua consciência não tolerará,

A drástica e pungente atitude discernida,

E ela mesma, jamais, de ti suportará

 

A grande chaga, que em mim, virou ferida.

Será a tua ulceração trepida na jazida,

Que não dará paz à alma e ao coração. 

 

São Paulo, 12/11/2025 (data da criação)    
Armando A. C. Garcia

 

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 [AA2]