Ego
de esperanças perdidas
Tu,
que encheste meu ego de esperanças
Hoje
não sei onde descarrego tais
Foram
gratas, as felizes lembranças,
Hoje
as procuro, e não encontro mais
Tu,
que meu coração prazenteavas
Com
teu alegre e lindo gracejar,
Era
assim, que outrora enganavas,
P’ra
com esse engano, me alcançar
E
eu, em bruto transformado, não via
Que
bebia num rio duvidoso
Aonde
a natureza, às vezes cria
Um
nefasto vírus infeccioso.
Nesse
sorriso feliz, hoje jocoso,
Que
de mim, tirou toda a alegria !
São Paulo, 14/10/2015 (data da criação)
Armando A. C. Garcia
Armando A. C. Garcia
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