Sonho e Fantasia
Em sonhos divaguei na poesia
Mansa e serena, branda e fria
Mil vezes te beijei, te possui
Vi em teus olhos, o que jamais senti
Quando entre nós a sombra se escondia
E a rósea nuvem nos céus aparecia
Comecei a devorar-te no sonho insano
Com a alma sedenta, o corpo ufano
Tuas faces gentis, o olhar fulgente
O veneno fervia, o sangue, corria quente
Um suspiro, antepõe-se ao ato de ternura
Tuas faces vertem lágrimas de ventura
Os rubros lábios de onde o amor pendia
Renderam-se afinal ao amor e à magia!
São Paulo, 08/06/2006 (data da criação)
Armando A. C. Garcia
Em sonhos divaguei na poesia
Mansa e serena, branda e fria
Mil vezes te beijei, te possui
Vi em teus olhos, o que jamais senti
Quando entre nós a sombra se escondia
E a rósea nuvem nos céus aparecia
Comecei a devorar-te no sonho insano
Com a alma sedenta, o corpo ufano
Tuas faces gentis, o olhar fulgente
O veneno fervia, o sangue, corria quente
Um suspiro, antepõe-se ao ato de ternura
Tuas faces vertem lágrimas de ventura
Os rubros lábios de onde o amor pendia
Renderam-se afinal ao amor e à magia!
São Paulo, 08/06/2006 (data da criação)
Armando A. C. Garcia
Direitos
autorais registrados
Mantenha a
autoria do poema
Nenhum comentário:
Postar um comentário